Vitamina D: Tudo que você precisa saber – Bumbum Cream

A vitamina D é um composto vital para ossos e dentes saudáveis. Na verdade, ela desempenha um papel essencial no metabolismo do cálcio no corpo de forma geral. Dentre seus benefícios, vale destacar que regula o nível de cálcio no sangue.

Quer saber tudo sobre a importância dessa vitamina para uma vida saudável? Confira neste artigo!


O que é a Vitamina D e como ela age no organismo?

A vitamina D, na verdade, compreende um conjunto de substâncias solúveis chamadas às vezes de pró-vitaminas D. Conforme pesquisas recentes, está cada vez mais claro que a vitamina desempenha um papel que vai muito além de ossos e dentes saudáveis.

O corpo pode sintetizar diretamente a vitamina através da pele, razão pela qual ela não pode ser considerada estrita ou puramente como uma vitamina. Sob o efeito dos raios ultravioleta do sol (daí o nome “vitamina do sol”), nosso corpo produz colecalciferol (vitamina D3) que, depois de passar pelo fígado e depois para o rim, assume sua forma ativa (calcitriol).

É usada, dentre outras coisas, para:

  • Tratar hipoparatireoidismo, psoríase e raquitismo.
  • Previne cáries dentárias.
  • Previne a osteoporose e retarda sua progressão em pessoas com mais de 50 anos (em combinação com cálcio).
  • Previne certos tipos de câncer, diabetes tipo 1 e tipo 2, certas doenças autoimunes (esclerose múltipla, doença inflamatória do intestino, etc.) e distúrbios cardiovasculares. Além de aumentar a imunidade!

Dosagem de vitamina D

A dosagem de vitamina D é frequentemente administrada em unidades internacionais (UI) em vez de microgramas. Para se orientar, você só precisa saber que 1 milionésimo de grama é equivalente a 40 UI.

Para ser eficaz, a ingestão de vitamina D e cálcio deve ser contínua. Ela pode ser tomada a qualquer hora do dia: durante, antes, depois ou entre as refeições.

Como parece que o corpo não consegue absorver mais do que 500 mg de cálcio por vez, recomenda-se que os suplementos sejam tomados em doses de 500 mg ou menos, 2 ou 3 vezes ao dia, com as refeições.

Sol e vitamina D

A exposição ao sol pode fornecer 80% a 90% da vitamina D necessária. Uma simples exposição (sem protetor solar) das mãos, antebraços e rosto por 10 a 15 minutos, entre 11h e 14h , 2 ou 3 vezes por semana, seria suficiente para garantir a ingestão adequada para um adulto.

Isso, é claro, é uma média: o tempo de exposição necessário para obter vitamina D suficiente também depende do tipo de pele, da intensidade dos raios (índice UVB) e do nível basal de vitamina D no sangue.

Observação: uma vez que a exposição prolongada à luz solar pode levar ao câncer de pele, os especialistas recomendam o uso de filtros solares com fator de proteção solar de pelo menos quando ficar exposto por mais de 15 minutos.

Fontes alimentares de vitamina D

  • Óleo de fígado de bacalhau
  • Óleo de salmão
  • Salmão
  • Salmão defumado
  • Ostras
  • Arenque fresco
  • Leite fortificado
  • Ovo cozido
  • Carnes (frango, peru e porco) e vísceras em geral
  • Carne de boi
  • Fígado de galinha
  • Sardinha enlatada no azeite
  • Fígado de boi
  • Manteiga

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Deficiência de vitamina D

Pouca exposição ao sol pode causar deficiência de vitamina D. Isso costuma acontecer no inverno, em certas latitudes, ou para pessoas que não expõem regularmente a pele ao sol por um motivo ou outro.

Além disso, os veganos – que não consomem carne, peixe, ovos, laticínios – correm o risco de deficiência porque sua dieta fornece pouca vitamina D. Alguns problemas com a absorção intestinal, bem como certas doenças, tais como fibrose cística (fibrose cística) ou doença celíaca, podem causar deficiência de vitamina D.

A deficiência de vitamina D é extremamente comum e pode ser eliminada. Nesse sentido, a suplementação não é apenas segura, mas é a melhor maneira de obter quantidade suficiente de vitamina D.

Prevenção de outras doenças

Na internet, circulam diversas informações que muitas vezes dão a impressão de que as Vitaminas são milagrosas! Infelizmente, isso é um equívoco grave que leva à circulação de informações distorcidas e sem embasamento científico.

Pensando nisso, separamos a seguir algumas evidências e considerações reais sobre o uso de Vitamina D na prevenção de doenças – assunto frequentemente em alta nos principais portais de notícias!

Confira a seguir:

  • Prevenção da diabetes tipo 1

Vários estudos de caso-controle mostraram que a suplementação de vitamina D durante a gravidez e a infância está associada a um risco menor dessa doença. Além disso, um ensaio clínico recente indica que a suplementação de vitamina D (4000 UI por dia) teve um efeito benéfico no controle do açúcar no sangue em pessoas com diabetes tipo 1.

  • Prevenção da diabetes tipo 2

Acredita-se que a vitamina D desempenhe um papel importante nessa doença, pois influencia a secreção de insulina e a resistência à insulina, bem como a inflamação. Os dados epidemiológicos são abundantes, mas nem sempre conclusivos quanto à ligação entre os níveis baixos de vitamina D no sangue e um aumento da incidência de diabetes tipo 2.

Os dados clínicos estão disponíveis, mas não podem ser concluídos. Na verdade, de acordo com um resumo sistemático publicado em 2010, eles vêm de ensaios com poucos indivíduos ou ensaios cujo objetivo principal era verificar o efeito da vitamina na saúde óssea.

  • Prevenção de certas doenças autoimunes

A forma ativa da vitamina D tem ação imunomoduladora. Portanto, poderia desempenhar um papel importante em casos de doenças autoimunes, como esclerose múltipla, artrite reumatoide e doença inflamatória intestinal. Esse papel é confirmado por dados epidemiológicos!

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  • Prevenção de doenças cardiovasculares

A vitamina D desempenha muitos papéis importantes em termos de saúde cardiovascular: redução da inflamação, calcificação dos vasos e pressão arterial, por exemplo. Várias sínteses de dados epidemiológicos concluem que existe uma ligação entre um baixo nível de vitamina no sangue e um risco aumentado de doença cardiovascular.

Os autores discordam sobre a força dessa ligação, com alguns julgando-a robusta, outros mais fraca. Em um estudo com placebo, tomar 2.000 UI de vitamina D diariamente por 16 semanas reduziu o endurecimento arterial (um fator de risco para hipertensão, em particular).

Os autores deste estudo, conduzido entre 554 indivíduos, descobriram que a baixa ingestão de vitamina D estava consistentemente associada a sintomas de disfunção vascular. Uma ligação entre a vitamina D e a síndrome metabólica também está atraindo a atenção de pesquisadores.

  • Estímulo da imunidade

Em vários ensaios clínicos controlados por placebo publicados recentemente, a
suplementação de vitamina D tem indicado:

– redução da incidência de influenza sazonal em crianças de 6 a 15 anos (1.200 UI por dia durante 4 meses);

– redução ligeira da incidência de infecções respiratórias em homens jovens (400
UI por dia durante 6 meses);

– aumento da resposta imune de indivíduos que foram vacinados contra o tétano (2.000 UI por dia durante as 10 semanas anteriores à vacinação);

– redução do número de recidivas de pneumonia em crianças de 1 mês a 36 meses (uma dose única massiva de 100.000 UI);

  • Declínio cognitivo

Nos últimos anos, estudos epidemiológicos realizados em vários países estabeleceram uma ligação entre um baixo nível de vitamina D no sangue e um maior risco de declínio cognitivo em idoso.

Uma ligação com a doença de Alzheimer também está começando a surgir. Um estudo publicado em 2014 demonstrou que baixos níveis de metabólitos da vitamina D estão associados a comprometimento da memória e das funções executivas.

Além disso, tomar vitamina pode aumentar o desempenho cognitivo em mulheres mais velhas. No entanto, esses resultados ainda precisam ser confirmados!

  • Asma

Nos últimos anos, os pesquisadores estabeleceram ligações entre os baixos níveis de vitamina D e asma em crianças. Um baixo nível dessa vitamina também foi associado a hospitalizações mais frequentes em crianças asmáticas acompanhadas por 4 anos. No entanto, estudos mais rigorosos são necessários para confirmar esses efeitos.

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Precauções necessárias

O tratamento de certas doenças para as quais a vitamina D é indicada requer diagnóstico e acompanhamento médico: raquitismo, osteomalácia, hipocalcemia (deficiência de cálcio no sangue), tetania, hiperparatiroidismo, manutenção da massa óssea em doentes com cancro da próstata etc.

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